sexta-feira, 11 de junho de 2010

Conhecendo a cidade de D. Pedro II



No dia 29 de maio, fizemos um passeio com as crianças do Clube dos Descobridores à Cidade Histórica de Petrópolis. As crianças, Breno, Rodrigo, Thiago, Reinaldo, Emanuela e Bianca fizeram a seguinte história coletiva:


No dia 29 de maio, nós fizemos um passeio de Van para Petrópolis.

Chegamos a Petrópolis e fomos ao Palácio de Cristal e vimos flores e plantas porque lá era uma estufa antigamente. Quando foi construído, as paredes eram todas de cristal. Aí teve uma chuva forte e quebrou todos os cristais, que foram substituídos mais tarde por vidros.

O segundo lugar que nós visitamos foi a Catedral de Petrópolis, que tem o estilo gótico. Lá nós vimos o túmulo da Princesa Isabel, do seu marido e da sua irmã. Vimos também o púlpito onde o padre falava antigamente, porque não existia microfone.

Tinha também um confessionário e nós tiramos muitas fotos. Foi quando a sandália do Reinaldo arrebentou e ele foi na Americanas e comprou uma Havaianas, que custou R$15,00.

Depois nós fomos almoçar num restaurante que parecia um formigueiro, de tanta gente, mas a comida era boa. Depois do almoço, fomos para a Casa de D. Pedro II, onde ele passava as férias, o Museu Imperial.

Tivemos que usar uma pantufa para não arranhar o chão, mas a gente acha que era porque eles estavam com preguiça de encerar o chão. Conhecemos a sala de jantar, que tinha uns desenhos de frutas no teto para provar que aquela era a sala certa de jantar. Tinha também uma sala de música com harpa, piano e violino.

Vimos também:

  • A coroa de D. Pedro II;
  • A pena e a cópia da carta da Princesa Isabel, que ela assinou para libertar todos os escravos;
  • As joias, o cofre e a roupa que ele usava em eventos especiais;
  • A coroa de D. Pedro I sem joias, as sapatilhas, o cetro com um dragão nas pontas;
  • Os quartos das meninas e dos meninos;
  • A sala dos meninos com uma cuspideira rosa;
  • Uma cadeira-penico: os escravos tiravam o cocô do penico e jogavam bem longe do castelo para enterrar (eles não tinham papel higiênico e se limpavam com um pano que era lavado pelos serviçais);

Breno observou que lá não tinha nenhuma bandeira.

No fim, nossos pés ficaram cansados de tanto encerar o chão e nos sentimos como escravos limpando o chão.

Na volta, andamos muitos quilômetros e ficamos mortos de cansaço por termos passado por 44 quartos da casa do D. Pedro II.

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